quarta-feira, 15 de agosto de 2012
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
WEEDEEP
terça-feira, 7 de agosto de 2012
THE KATE MOSS BOOK - 8 CAPAS DO LIVRO DA MUSA
Kate Moss não só é a musa, como também uma das editoras de um novo livro da editora Rizzoli que celebra os seus 20 anos de carreira. Ao lado de Jefferson Hack, fundador da “AnOther Magazine” (e seu ex-namorado e pai de sua filha), e de Jess Hallett, diretora de casting (e amiga pessoal, que foi até sua madrinha de casamento em sua união com Jamie Hince, em 2011), Kate ajudou a traçar a retrospectiva de seu trabalho sob seu próprio ponto de vista – ela escolheu todas as imagens do livro, algumas inclusive de seu arquivo pessoal.
Criado em colaboração com o diretor de arte e editor Fabien Baron, “Kate: The Kate Moss Book” mostra a qualidade camaleônica da modelo em sua transição de “new face” a rosto de uma geração, até o seu estabelecimento como ícone da moda, por meio de imagens clicadas por nomes como Corinne Day, Juergen Teller, Terry Richardson, Mario Testino, Mario Sorrenti, Mert & Marcus, Nick Knight, Patrick Demarchelier, Peter Lindbergh, Steven Klein e Steven Meisel. Veja abaixo sete capas (mais a foto que abre esta matéria) da publicação, com previsão de lançamento para novembro de 2012, ao preço de US$ 85:
por www.ffw.com.br
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
PETER LINDBERGH
Peter Lindbergh construiu para si uma obra composta por imagens que transcendem o tempo. Participante ativo do fenômeno das supermodelos que dominaram a década de 1990, o alemão manteve-se na vanguarda produzindo não apenas fotografias impactantes, mas documentários e filmes sobre criatividade, auto expressão e até sobre a coreógrafa Pina Bausch. Lindbergh é, indiscutivelmente, um dos nomes mais relevantes da moda contemporânea e, ao colaborador com títulos como “Vogue” e “Harper’s Bazaar”, desenvolveu um olhar único sobre a beleza feminina.
MY PAPER SUNGLASSES - OTAVIO SANTIAGO
Uma idéia criativa e divertida. Todo mundo sabe que antes de ser um acessório de moda, óculos de sol têm a função de melhorar e proteger os nossos olhos. Eles também servem como filtros para as coisas que queremos ver e, principalmente, para aquelas coisas especiais que queremos mostrar. E sobre óculos de sol de papel? Para Otávio Santiago, criador e curador do engraçado "My Paper Sunglasses" exposição, os óculos também pode deixar-nos cegos. Uma cegueira inversa, como as lentes transforma-se num suporte curioso para revelações.
Em sua terceira edição, os artistas de diferentes áreas, convidados para intervir sobre as lentes de papel, são fotografados, "ver" a si mesmos através de suas criações. Agora, os óculos escuros aparecem como painéis, sobre os quais o artista impulsiona sua / seu peculiar ponto de vista, uma relação muito próxima: uma foto dele / a si mesma que ele / ela sempre quis ver, ou melhor, de expor.
As idéias apresentadas através de "My Paper Sunglasses" também irá funcionar como bases para a criação de um editorial de moda inspirado, concentrando-se mais uma vez com as lentes de arte, design, publicidade. Para todo mundo que quer ver.
My Paper Sunglasses | Artistas participantesAndré Filur (SP) / Angelina Camelo (BH) / Bruno Big (RJ) / Catalina Hallés (MVD) / Clara Valente (BH) / Bianca Spósito (BH) / Binho Barreto (BH) / Daniele Antonopoulos (BH) / David Smyth (UK) / Dragana Brankovic (YUG) / Eduardo Fonseca (BH) / Eduardo Taborda (POA) / Ernestina Pereyra (MVD) / Federico Arnaud (MVD) / Fernando de La Rocque (RJ) / Ganso (BH) /Gustavo Jauge (MVD) / Gustavo Tabares (MVD) / João Maciel (BH) / Joey Vanacore (IT) / Julio Vieira (SP) / Juliana Freire (SP) / Laurindo Feliciano (BH) / Leo Uzai (RJ) / Mariana Pabst Martins (SP) / Marina Ribas (RJ) / Mercedes Bustelo (MVD) / Michel Ducourneau (França) / Otávio Santiago (BH) / Paulo Raic (BH) / Peu Mello (RJ) / Raquel Schembri (BH) / Renato Amado (PAN) / Richard Meliande (MVD) / Rodrigo Mogiz (BH) / Selma Andrade (BH) / Thiago Caixeta (BH) / Virgílo Andrade (PTM) / Zepa (BH)
Clique aqui para saber mais informações
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380lab
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sexta-feira, agosto 03, 2012
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quinta-feira, 2 de agosto de 2012
A ARTE DE TIM DELVOYE
Por sua série intitulada "Pneu", Wim Delvoye artista belga criou uma série de objetos/ escultura feitos à mão formando intrincados padrões e motivos florais em pneus de carro usados. Através de sua manipulação de objetos encontrados, Delvoye transforma as coisas que parecem úteis na vida cotidiana em pedaços esculturais que carregam um valor diferente de seu uso inicial. Delvoye chama a sua própria abordagem para 'glocal' arte, referindo-se ao 'local' e 'global', que é sua maneira irônica de descrever sua arte.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
JACOB SUTTON
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380lab
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quarta-feira, agosto 01, 2012
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BLOK DESIGN - MOOD EXPERIENCE
Com a intenção de incentivar o diálogo entre as pessoas e ressaltar como a saúde mental pode ser melhorada, a Blok Design fez para o Partners for Mental Health uma parede cheia de buttons, onde cada cor representava um humor diferente. Qualquer um que estivesse passando na rua podia pegar um button que achasse que tinha mais a ver com o seu humor no dia, o poderia gerar diálago e troca de experiências.
DEADVLEI - ARVORES DE 900 ANOS NUM DESERTO
Apenas encontrar
árvores num deserto já seria inusitado, mas há sempre os oásis ocasionais. Às vezes, porém, antes que a água
seque completamente e dadas as condições certas, lembranças da vida podem ser deixadas
como marcas. Estima-se que estas
árvores de acácia foram morto há mais de novecentos anos. Congelados no tempo, seus galhos
retorcidos e contorcidos imóveis, mesmo contra a brisa ocasional, Sleepy Hollow
vem, por assim dizer, eternizar a vida/morte para o deserto.
Não é de admirar que
Deadvlei, panela de barro no Parque Namib-Naukfluft na Namíbia atrai muitos
fotógrafos dispostos a arriscar a árdua jornada, a fim de capturar a sua
intensa beleza. Ao amanhecer,
quando as árvores são mostradas em silhueta contra o limão e damasco das dunas
coloridas é um momento perfeito para os fotógrafos tirarem proveito do que eles
chamam de Golden Hour.Muitas vezes sem
nuvens, o céu azul deslumbrante só acrescenta à dicotomia deslumbrante de cor
Deadvlei deriva seu
nome de duas línguas.Ingles (Dead) e africâner (vlei). A panela de barro dá a impressão de um
lago - e que as árvores são completamente mortas.A panela foi formado quando o
rio Tsauchab proximo dali provocou uma inundaçao. Isto criou piscinas e permitiu que as
árvores espinhosas, acácias, nascecem para crescer e florescer. Então, novecentos anos atrás, o clima
mudou ea área foi desertificada, pela seca. As
dunas de areia invadiram a panela, cortando as árvores do rio.
O que aconteceu
depois é algo bastante surpreendente. As
árvores não, como você poderia esperar, nãotornaram-se petrificadas que é onde
os materiais orgânicos de uma árvore são lentamente substituídos por minerais. Pelo
contrário, o sol queimou as árvores, tornando-os negros como carvão. A secura da área era tal que a madeira
não pode decompor porque era tão seca. As
árvores de Deadvlei são dessecadas e não petrificadas.
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